Zé Pedro Cobra partilha, com amor e com humor, a relevância prática no dia-a-dia do desafio de consciência. Sabermos que o importante não é o que nos acontece, mas antes o que cada um faz com o que nos acontece. Com um jogo de palavras, lembra que a vida não é definida pelo que temos, mas pelo que somos, ou seja, pela relação que temos com aquilo que temos. Não somos “Teres Humanos”, somos “Seres Humanos”. A libertação das crenças que “temos” sobre o que a vida deveria ser, ou os apegos que cria-mos com o que “temos”, afastam-nos deste fascínio incrível que é “ser”. Quando treinamos o desapego e aprendemos a dissolver os problemas em vez de estarmos sempre em “luta” a tentar resolvê-los, encontramos o futuro no único sítio possível de o criar: no presente.