Diogo, com a sua coragem notável, sobe ao palco para abordar um tema celebrado mundialmente mas ainda punível com a morte em sete países: ser homossexual. A sua apresentação revela as estatísticas assustadoras e o impacto devastador de indivíduos incapazes de expressar plenamente a sua identidade no local de trabalho. Esta revelação cristalizou o entendimento de que a liberdade de sermos nós próprios não é apenas uma questão de privacidade pessoal ou de discrição, é, fundamentalmente, um direito humano. O discurso passa das discussões sobre sexualidade para um poderoso apelo ao desmantelamento dos preconceitos, apelando a uma existência autêntica para todos. Somos chamados não só a ser aliados, mas também participantes activos nesta cruzada contra a ignorância, uma marcha que tem essencialmente a ver com abraçar a autenticidade e defender o verdadeiro eu de cada indivíduo.