Na nossa busca por um futuro que realmente importa, é crucial reconhecer e celebrar a nossa individualidade. Temos de assumir a nossa responsabilidade e, mais importante ainda, o nosso poder e liberdade de escolha. É essencial desenvolver atitudes positivas em relação a outros grupos, e é mais do que tempo de o debate económico dar lugar a um debate social.
O futuro tem fundamentalmente a ver com a humanidade e não apenas com os robots. Trata-se de saber como vamos amar e viver, e não apenas como vamos trabalhar e prosperar.
O futuro por que ansiamos é um futuro que temos de criar coletivamente. Acreditamos firmemente que a revolução do conhecimento e a nossa capacidade de colaborar na ciência proporcionar-nos-ão uma oportunidade sem precedentes de aprendermos juntos. Afinal de contas, os seres humanos têm um amor inato pela aprendizagem e, para muitos, aprender é sinónimo de amar.
Vemos um futuro promissor onde o conhecimento científico se une à sabedoria espiritual. É um futuro cheio de esperança, onde aceitamos que existe um “eu” e um “nós”. Prevemos um mundo onde podemos reconciliar e apreciar ambos como entidades interdependentes.
Em vez de sucumbir ao populismo e à demagogia, acreditamos que as pessoas vão optar cada vez mais pelo diálogo e procurar as respostas de que precisamos para moldar o futuro.
Em conclusão, o futuro não é algo que nos acontece; é algo que nós criamos. Começa com cada um de nós a assumir a responsabilidade, a fazer escolhas conscientes e a trabalhar em conjunto para um futuro que valorize a humanidade acima de tudo.
Recordemos que o futuro não se trata de prever o que vai acontecer, mas de o fazer acontecer.
Juntos, podemos construir um futuro que não seja apenas próspero, mas também significativo e inclusivo.
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